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Entenda a tecnologia por trás do show de 1.824 drones na abertura das Olimpíadas

O show de 1.824 drones na abertura das Olimpíadas de Tóquio chamou a atenção de muitas pessoas ao formar desenhos no céu.

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Todos as aeronaves não tripuladas estavam equipadas com luzes de LED azuis e brancas, e formaram a marca do evento e o globo terrestre. 

Apresentações como essa costumam custar mais de US$ 1 milhão, com base em estimativas do site da Intel. No entanto, os valores específicos do show realizado para a abertura em Tóquio ainda não foram divulgados.

As imagens em movimento realizadas pelos drones com luzes, em uma apresentação muito bem sincronizada, encantou os espectadores.

Cada drone utilizado na abertura tinha 4 hélices, e utilizavam energia elétrica para se movimentar durante a apresentação.

Entenda a tecnologia do show de 1.824 drones

Primeiramente, é realizada a a criação da apresentação em 3D, sendo essa apresentação feita em um programa de computador especializado.

Logo após, ainda com o software, a equipe responsável gera uma prévia dos movimentos que serão realizados pelos drones, a fim de que as aeronaves não colidam umas nas outras durante o show.

Por fim, os próprios drones calculam a trajetória que é necessária para formar as imagens que foram programados.

Segundo a fabricante dos aparelhos, Intel, um único computador pode ser responsável por controlar milhares de drones, como no caso da abertura.

A Intel também tem como função:

  • estudar áreas seguras para o voo;
  • estudar a posição dos espectadores;
  • analisa os melhores ângulos de visão para o show.

A fabricante já havia fornecido anteriormente 1.128 drones, na cerimônia que abriu os Jogos Olímpicos de Inverno da Coreia do Sul, em 2018.

Nestas Olimpíadas de Tóquio, os drones serão utilizados mais vezes para transmitir as competições ao vivo e em uma alta resolução.

As aeronaves devem utilizar a conexão 5G de alta velocidade, que é fornecida pela Nippon Telegraph and Telephone (NTT).


Fonte: Isto é Dinheiro, G1 e Tecmundo

Imagem em destaque: Foto/Reprodução Andrej Isakovic/AFP

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