A Força Aérea dos Estados Unidos divulgou um campo de força antimíssil que utiliza energia direcionada em seu último relatório do Laboratório de Pesquisa da Força Aérea (AFRL).
O relatório foi anunciado sobre o futuro das “armas de energia dirigida”, isto é, as armas com caráter futurista.
Segundo o documento divulgado, apesar de estarem trabalhando nessa tecnologia atualmente, ainda há muito o que fazer.
No relatório, há o prazo de mais ou menos 40 anos para que haja “uma constelação de sistemas de armas de energia direcionada em alta altitude’.
A constelação citada seria parte de um sistema de defesa antimíssil maior, e também dividido em camadas, caso se prove extremamente necessário.
Campo de força antimíssil precisa de um desenvolvimento tecnológico
O documento divulgado pela Força Aérea dos Estados Unidos também afirmou que ainda é preciso um “desenvolvimento tecnológico substancial”.
No entanto, os militares já estão ponderando que as armas de energia dirigida atingiram um “ponto de inflexão” no quesito praticidade.
Por conta disso, os militares acreditam que o conceito de um campo de força localizado pode estar mais perto do que se imagina.
Não é parecido com os filmes
Os campos de força que estão sendo criados pelo Laboratório de Pesquisa da Força Aérea dos Estados Unidos são diferentes dos filmes.
Os militares descreveram suas armas como uma espécie de “guarda-chuva”, que é formado por diversas armas de energia direcionada.
Essas armas de energia direcionada são instaladas primeiramente em veículos e, posteriormente devem orbitar no espaço,
No espaço, essas mesmas armas devem ter como principal objetivo derrubar mísseis em um determinado raio.
Para os militares, no ano de 2060 esses sistemas de energia direcionada deverão ser muito mais eficazes, e por isso a construção de um campo de força antimísseis deve incluir métodos para destruir ameaças que ainda nem existem.
Fonte: Ciclo Vivo
Imagem em destaque: Foto/Reprodução internet