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Robôs aprendem mais rápido com tecnologia quântica, diz estudo

Fonte: Imagem/Reprodução: Internet.

Através de experimentos, físicos da Universidade de Viena afirmam que robôs aprendem mais rápido quando utilizada tecnologia quântica. O estudo, publicado na revista ScienceDaily aponta que a inteligência artificial pode ter uma velocidade de aprendizado.

A inteligência artificial

Hoje, a inteligência artificial está presente na maioria das funções automáticas que realizamos. Por exemplo, uma pesquisa em sites de busca ou até aplicativos que simulam respostas humanas.

Por isso, um dado importante é entender de que maneira as máquinas aprendem. Conforme a tendência atual de estudos com robôs, a intenção é saber qual a velocidade em que eles assimilam as informações.

Portanto, o experimento realizado pelos físicos da universidade de Viena quis entender qual a maneira mais rápida de ensinar as máquinas a pensar.

O experimento com robôs e tecnologia quântica

O experimento conduzido utilizou fótons como maneira de medir a velocidade de aprendizado dos robôs. As partículas fundamentais de luz emitiam rotas específicas de direção, que as máquinas deveriam aprender.

Assim, a velocidade com que eles aprendiam essa rota pode ser medida. Dessa maneira, ao robô foi acoplado um processador quântico desenhado pelo Instituto de Tecnologia de Massachussetts.

De maneira geral, a demonstração provou que combinar as duas tecnologias pode gerar um aprendizado mais rápido. Os robôs podem aprender mais e melhor, quando se utiliza o processador quântico.

Previsões para o futuro

Porém, a meta agora é não parar apenas nesse estudo. Os pesquisadores querem aplicar outras formas de aprendizado para os robôs.

Dessa maneira, podem melhorar cada vez mais a forma como eles processam e armazenam informações. Assim, é possível ter robôs que cada vez mais se pareçam com a capacidade humana de pensar.

Sem dúvidas, a inteligência artificial caminha cada vez para a otimização. Os robôs podem até chegar a complementar de maneira eficiente as limitações do cérebro humano.

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Imagem em destaque: Foto/Reprodução: Internet.