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Voo de companhia aérea para ver superlua se esgotou em minutos

O voo da companhia aérea australiana Qantas para ver a superlua se esgotou em apenas dois minutos e meio.

As passagens para a classe econômica custaram AU$ 499 (dólares australianos), aproximadamente R$ 2069, enquanto as passagens para a primeira classe custaram AU$ 1.499, cerca de R$ 6.122.

A superlua irá ocorrer no dia 26 de maio e poderá ser vista da Austrália, mas os passageiros também poderão observar um eclipse lunar completo a mais de 12 mil metros de altitude.

Voo de companhia aérea para ver superlua teve lista de espera

Além das passagens se esgotarem em apenas dois minutos e meio, a empresa aérea Qantas chegou a criar uma lista de espera. No entanto, essa mesma lista de espera da Qatar fechou em seguida, não abrindo novamente.

De acordo com a empresa, haverá vistas espetaculares com fatos e percepções sobre o evento lunar com a astrônoma Vanessa Moss.

A astrônoma além de passar os fatos/percepções sobre a superlua, também será a responsável por projetar a rota de voo “ideal” sobre o Oceano Pacífico.

O trajeto do voo terá uma duração de três horas, saindo inicialmente de Sydney e sobrevoando o porto da cidade.

Logo após, a aeronave deverá subir acima das nuvens para que os passageiros possam contemplar a superlua.

Ao fim do fenômeno lunar, o avião retornará novamente ao aeroporto do Sydney para realizar o desembarque dos passageiros.

A empresa aérea também ressaltou que mesmo que a pandemia esteja controlada na Austrália, todos passageiros deverão utilizar as máscaras no avião e praticar o distanciamento social.

Voo será feito em uma Boeing 787 Dreamliner

As vistas espetaculares deverão ser aproveitadas devido a aeronave Boeing 787 Dreamliner, que conta com janelas maiores.

De acordo com a Boeing, o modelo 787-8 Dreamliner tem capacidade para 210 a 250 passageiros (em rotas de 14.200 a 15.200 km), enquanto a versão 787-9 acomoda de 250 a 209 passageiros (em rotas de 8.000 a 8.500 km).


Fonte: Boeing e Olhar Digital

Imagem em destaque: Foto/Reprodução internet