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SpaceX é escolhida pela NASA para missão à lua de Júpiter

A SpaceX é a escolhida pela National Aeronautics and Space Administration (NASA) para missão Europa Clipper, com destino à lua de Júpiter.

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O contrato firmado entre a agência espacial norte-americana e a empresa espacial de Elon Musk é de cerca de US$ 178 milhões (R$ 925 milhões em conversão direta).

O anúncio também foi realizado pelo Twitter da SpaceX na última sexta-feira (23), confira:

SpaceX é escolhida pela NASA para Europa Clipper

A Europa Clipper deverá ser lançada em outubro de 2024, e o gerenciamento ficou organizado da seguinte forma:

  • GERENCIAMENTO DO LANÇAMENTO: gerenciado pelo Programa de Serviços de Lançamento da NASA.
  • DESENVOLVIMENTO DA MISSÃO: Jet Propulsion Laboratory (JPL) em parceria com o Laboratório de Física Aplicada Johns Hopkins.
  • GERENCIAMENTO DA MISSÃO: o responsável será o Escritório do Programa de Missões Planetárias, no Centro de Voo Espacial Marshall.

Europa é o nome de uma das 79 luas do planeta Júpiter, e é esse satélite que será investigado durante a pesquisa através de instrumentos científicos.

A missão deverá não só produzir imagens de alta resolução da superfície da lua de Júpiter, como também:

  • determinar a composição da lua;
  • analisar se há sinais de atividade geológica recente ou em andamento;
  • medir a espessura da camada de gelo;
  • procurar lagos subterrâneos;
  • determinar a profundidade do oceano;
  • descobrir a salinidade do oceano.

Algumas dessas atividades serão auxiliados com equipamentos, como medir espessuras e determinar profundidade/salinidade do oceano.

O foguete enviado será um Falcon Heavy, no Complexo de Lançamento 39A, localizado no Centro Espacial Kennedy, na Flórida.

Condições adequadas de vida

O principal objetivo da Europa Clipper é descobrir se essa lua de Júpiter é capaz de oferecer condições “adequadas” de vida.

Os cientistas acreditam que o local é promissor, pois conta com uma crosta gelada, que está cobrindo um vasto oceano.

Além disso, os pesquisadores acreditam que a camada rochosa localizada logo abaixo tenha vulcões submarinos, sendo quente o suficiente.


Fonte: Olhar Digital

Imagem em destaque: Foto/Reprodução SpaceX

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